quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Meu ursinho Cabeçote.


Quando eu era criança, acordava aos finais de semana com a batida do liquidificador e o cheiro de ovos com bacon. Meu pai, sempre revisando o seu fusca 76, que o acompanhava há um bom tempo. Sentava-me à mesa e esperava. Pegava o meu pão e meu copo. Deliciava-me com as longas conversas, sobre tudo que uma criança poderia entender. Dentro de casa, minha mãe ria e comentava aos poucos tudo o que era dito do lado de fora - ela me parecia feliz. E triste. E feliz. Não sei ao certo, pois não se mede infelicidade quando não se conhece a verdadeira tristeza. 
Sempre o acompanhava aos lugares que me cabia ir. Ele não bebia e eu o admirava por isso - dentre tantos copos amarelados, existia sempre um marrom coca cola. 
Meu pai viajava para vários lugares, do Brasil e do mundo. Mas, nessa época, as viagens eram domésticas e cada segundo em sua cama de casal era precioso. Acordava agarrado à minha mãe e ríamos a manhã toda com nossas histórias. O dia era nosso, de bata-frita, de bananadas e de filmes dividindo um único sofá, o mesmo sofá que me acolhera quando era recém-nascido, o qual sempre me lembrava. Os desenhos da manhã eram interrompidos pelos jatos e caças que cortavam os céus. 
Havia feito natação por um tempo, prescrição médica para meu tratamento de sinusite, e eu adorava, era realmente bom. Nadava melhor que as outras crianças e prendia o ar por mais tempo. Gostava de ver o sorriso dos meus pais na beira da piscina.
As noites eram marcadas por pesadelos, sempre pesadelos... um pouco de sonhos, e mais pesadelos. Eu era inocente. Verdadeiramente inocente.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Red




Foges comigo? Foges comigo 
Para o reino dos livros, das conversas
e das noites insanas?

Foges comigo? Foges comigo 
Para a lareira, o chocolate quente
e horas de orgasmo na cama?

Foges comigo? Foges comigo 
para as ruas de pedra, os castelos
e minhas palavras em chamas?


                                                                                                                 Fábio Pinheiro.


domingo, 18 de novembro de 2012

Não prometo-te céu, mar ou estrelas...


Que doloroso, 
Não são marcas permanentes...
Meras tentações do presente?
Errôneo e assertivo.

É inicial, é mortal, 
Uma maldição.
Entre sofrer, adoecer,
ou ferver em vil tentação.

Não sou dramático, sou menino.
Sou carente, amante inocente
e cretino.
Escritor de palavras vermelhas...

Então tire esse brilho do olhar,
e erga-se ao máximo que puder.
Pois hoje, somente hoje,
Poderei ser o que eu quiser.

                                                                                                                        Fábio Pinheiro


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Sem censura.




Não fechem as cortinas, 
Hoje é o dia do espetáculo.
Não fechem as cortinas,
Seus Olhares...
Minhas risadas...
Nosso teatro.

                                                                                                                    Fábio Pinheiro.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Black


Escorre como o tempo, se vai como cada segundo de vida. Imortalizada na fotografia? Uma gota. Muitas gotas... De sentimentos, momentos e agonias.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Os Mundos




Feito de glória, vitimado de história...
É  líquido viscoso, veneno venenoso.
Diluído em completa sanidade.

Dance, e me leve para a cama.
Grite, dizendo que me ama.
Feche os olhos, um tom sedutor.
Abra-os, discrepando o meu pudor.

Seu gosto, seu cheiro...
Seu corpo, meu por inteiro.
E a noite não perdura,
Lamentando tal tortura,
Que nos faz um abraço congelar.

Um banho, e nunca mais me verá.
Uma lida no jornal... Uma xícara de chá.
Adeus, reprimindo a vontade.
O sol, trazendo-me realidade.

Olhando para nós, somos dignos do céu.
Somos meninos,
Homens latinos...
Pintados à tinta o papel.

                                                                                                                     Fábio Pinheiro.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Capitalism



Sorrir sem alegria, 
Chorar sem tristeza. 
Perguntar sem dúvida 
Ser dinheiro, ter status e beleza. 

Não me sente, não pressente 
E não me vê. 
Sou o egoísmo, o consumismo 
Sou você. 

De tempos do império, de democracias a magistérios. 
Me fiz de amigo, vilão presumido, 
Para em sua mente penetrar. 

Carreguei guerras e ideologias 
Te dei a fome, epidemias... 
Fiz escravos, trabalhadores... 
Te dei conforto, te dei amores. 

Sou ou não sou a criação mais perfeita? 
Que em crises e resmungos 
Quase sempre se endireita. 
Esquerda? Jamais, caro plebeu. 

Sou a sombra do mundo real, 
Sou o homem em âmbito Global
Vital! Doente! Caçando a triagem. 
Mostrando-lhe, o capitalista selvagem. 


                                                                                                                               Fábio Pinheiro.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012


Não quero ir para NY por medo de avião.


Não me prove ao contrário, deixa-me seguir o caminho que trassei,  horas  imaginando a magia do ser. Me jogando contra o futuro, me forçando mudar...As vontades que me fizeram viver, prosseguir, sonhar... Serei eu, um deles? Feito de espelhos, refletir as vontades, sorrir sem dizer, ter sem querer. 

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Malbec






Os olhos do mundo se fecham 
Os nossos se abrem... 
E a magia acontece. 


Nossas vontades, minutos insanos 
Horrores mundanos!
Somos um, dentre dois. 


Não olhe para os lados, olhe para mim 
Que clamo-te sem cessar, sem fim. 
Simbiose. 


Burlando o certo e o errado. 
Atores, um teatro encenado... 
Que nos faz sorrir ao despertar.


                                                                                Fábio Pinheiro.

                                                                                                                                                                                           

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Viking


Na beira do abismo os cowboys se fizeram de vilões.
A igreja de gordas doações.
E eu te olhava a desejar.

Não sou nobre, nem servo.
Sou valente que mente, não nego.
Viajante de terras além do horizonte.

Com a espada em punho,
Me fiz de feiticeiro, de escravo, de guerreiro...
Para em teus braços meu amor, despertar.

Matar? Matei! Todos em nossos caminhos,
Enfrentei cobras, dragões e moinhos,
Para enfim a pele nobre recair.

Sigo meu rumo de bárbaro descrente.
Que foi usado, abusado... Em frente!
Para nunca mais,atrás voltar.



                                                                                                              


sexta-feira, 29 de junho de 2012

Perceba-me

As luzes ligadas, você ali me esperando.
Nossos corpos quentes de uma dança agitada.
O mundo girando rápido, suas risadas...
E ainda estávamos no efeito.

Um abajur brilhante,
E seus olhos fixos nos meus.
Você e eu.
Não havia o que dizer.
Amigos para que?
Dúvida...

As gotas caiam,
Nossos pés ainda dançavam,
Talvez na sua valsa, ritmada no meu pop.
E as paredes se faziam de cegas,
O teto se fazia de surdo.
E eu, me fazia seu.



                                                                                                             Fábio Pinheiro.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Seal violated



Prometo não chorar, nunca mais. Blefe! Meus olhos mudam com o seu olhar, As palavras tentam sair da minha boca, e antes que tal fato ocorra você me corta com essa rosto de esperança, a vida é passageira, rápida como em um piscar de olhos. O mundo inteiro está louco para me conhecer, cansei de ficar no “plástico bolha”, um brinquedo com defeito, impedido de brincar... As musicas? vão tematizar!As luzes, as fotos os dias de amnésia...  O que posso fazer? É ser, faces e rostos que nunca serão meus. Mas isso tudo será passado... Porque prometo não chorar, nunca mais... Blefe?

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Labaredas

Não é feito de paz,
Pois, as lágrimas o mostraram a guerra.
Tão pouco de amor,
De dor... Não erra.
A boca que fala,
É a boca que cala.
Que finge, herói no mundo dos vilões.
O musico das belas canções.
Imortal.
Suplicando a verdade do mundo,
Vingativo de um ódio profundo,
A arrancar das belas pessoas,
As feiúras de suas almas.
Quem será?
Tal formosa criatura.
Que engana, mente e mistura
A boa pessoa que tentas ser.

Ela... É o fogo da alma humana,
Que queima como ardente chama,
Para em vós repousar.
                                                                                              Fábio Pinheiro.

sábado, 19 de maio de 2012

London, ok?


As ruas me levam para Londres, já a vida, me leva para o inferno.

Chefe da Água.



Não choro por você.
Choro por mim, que fiquei aqui... Sem te ver.
As tardes eram mais interessantes.
A vida era mais interessante.

Você quer que eu volte no passado, eu sei.
Mas é tarde de mais.
Você se foi.
Para viver a vida dos filmes.

Não adianta me dizer que não sente.
Sente, porque vejo.
A cada adeus, a cada despedida...
Em seu olhar.

Queria ouvir de sua boca.
Que os dias não são os mesmos...
Os motivos de tantas mudanças.
Sejam as angustias de seus desejos.

Fábio Pinheiro                       

sexta-feira, 11 de maio de 2012

E agora José?

Uma longa noite de prazer.
Será ela a virgem de Belém?
Destes para mil homens...
E não contastes a ninguém.
Dessas noites, um menino nasceu.
Dizem que era Deus.
Mas possuía braços e pernas...
Assim como os meus e os teus.
Ele é a salvação...
Pregando sobre o suposto ser.
Que amando e idolatrando...
Substituía-o no seu próprio querer.

 
Foi perseguido crucificado e morto.
Morto?
Morto!
Com o livro de suas memórias
Histórias... Contadas até hoje.
                                                                                                                                 Fábio Pinheiro.

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Mortiça.


A curtos passos, olhares discretos...
Você me viu.
E seus olhos me diziam para me afastar.
Sua boca me dizia para continuar
E eu,
Só observei.

Não me lembro se era lua cheia ou minguante,
Pois a indiferença estava ali,
Nos olhos negros, de serra cortante.
Parei.

Fria menina, misteriosa mulher.
Quem não à quer?
Tocar-te a um segundo.

Dizem que ela é neblina,
Vigente do verão.
Outros, que é lagrima.
As águas do sertão.

Em minhas lembraças,
Eu à vi, ali...
Entre as almas que me cercam.


Fábio Pinheiro.               



sábado, 14 de abril de 2012

Fim.

Perdi a vontade de escrever, as verdades sairiam agora de minha boca, até que esse surto de emoções incontroláveis me largue e a frieza plena me complete... Me calarei.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Un minuto mio

O seu perfume me contamina, seus olhos, sua boca... E essa dor que escorre a cada palavra dita, e a cada emoção reprimida é feita quando o meu olhar se desmancha nos castanhos dos teus.

sábado, 31 de março de 2012

Você é o meu inicio, e o meu infinito.


Do cheirinho de comida que me encontrava assim que eu abria a porta, ou quando me pegava no colo e me dizia o quanto estava pesado, suas manias loucas, suas frases que eu insistia em copiar e a repetir... Os abraços que só eu levava, e o colo que só eu tinha, alisava a sua mão e caminhava por cada linha do tempo... Ficam na lembrança como em uma caixa de fotografias... Ainda sou eu, um pouco mais alto, mais velho e com barba... E você? Espero piedade da vida, espero glória de um castelo em ruinas, estou aqui e sempre estarei, quero lhe pegar no colo, quero que sinta o cheiro da minha comida, quero lhe abraçar, quero fazer-te minha menina.                                      - Te amo vó

quarta-feira, 28 de março de 2012

Não é lágrima, é sangue.

Eu passei por mim,
Eu passei por você,
E passei por nós,
em um futuro nem tão distante.

Eu sorri para você,
Você não sorriu para mim.
E eu chorei.

Você sorriu,
Eu te olhei...
Como se fosse pela primeira vez.

Você me olhou,
Com olhos de pena.
Em uma tarde escura de inverno.

Eu me levantei.
Dei as costas e prossegui.
Com um velho machado na mão...

Não queria você meu amor,
Queria cabeças,
Cabeças em belas pratarias francesas.

                                                                                                              Fábio Pinheiro.

terça-feira, 27 de março de 2012

New, New York.


Um copo de café, uma conferida nos e-mail's... Não tomo café, não confiro e-mail's...
Que rumo tomar?

domingo, 25 de março de 2012

Autocracia

Todos os meus sentimentos estão calados
Meus pensamentos congelados
Não há futuro para os meus sonhos.

Não diga-me o que fazer, nem no que pensar,
Nem no que querer...
Não há folego para os meus medos
Vontades em meus desejos.

Não há inferno para escapar
Um bosque a caminhar....
Não há, não há!
Só você em meus pesadelos.

                                                                                                           Fábio Pinheiro e  Rafael C.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Wrong,Juliet?


Cara Julieta, quem lhe escreves não é Romeu, mais um homem que implora por seus conselhos, não há famílias rivais, ou uma morte que valha a pena ser contada, não quero te trazer problemas, por isso serei breve. Minha história é contada por um narrador que pula pedaços e emenda em outros, os personagens principais deveriam ser reescritos por falta de criatividade, as aventuras foram esquecidas, o melodrama está presente em cada parágrafo e os efeitos especiais são tão baratos que não valem a pena serem mencionados...Enfim, Juliet...  Creio que em minha história há revolta, há maldade, há tristeza com uma pitada de vingança.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Menino.



Vivendo a vida de uma outra pessoa, quando se cria um mundo "sub existencial", não há criatura, não há criador... Uma mistura! Tóxica ao ponto de ser bebida quente, arrisque-se em um segundo de teatro, do manipulador de mundos. Ardente, um suspiro da imortalidade... Sua boca de sangue, seus olhos de oceano, uma voz de... Perfeita criatura! DNA dançante! Estilo ordenador... A criatura vestindo-se de criador.

terça-feira, 13 de março de 2012

Fugitivos



Quero você ao meu lado
Assim como sempre sonhei,
Não falo do estar por estar,
O estar dos sonhos que nunca te contei.

Fugitivos das suas ideias, das minhas ideias...
Fugitivos do amor, da verdade, da certeza.
Amigos que se odeiam e se amam
Paladinos de sangue, afeto e tristeza.

Comparsas do crime perfeito,
Amantes de uma traição incenada,
De sexo, drogas e rock in roll...
Alimentados pela ganancia explorada.

Das dores extremas, e dos extremos prazeres
Não um beijo dado,um beijo roubado!
Com gosto de poder, com gosto de você
Em que nos retome o nosso lugar...
Como rei e rainha.
    
                                                                                                Fábio Pinheiro.


domingo, 11 de março de 2012

Boys boys boys.... with hairspray and denim.

Um, dois, talvez três... Mas no fundo os anos não importam, são meros corretores de liberdade a qual burlamos, seja nas viagens de consciência ou no gesto de manipular, nas risadas exageradas, nas furadas que sempre me metem, na paz de me olhar no espelho e ter certeza que ao me virar para a esquerda ou a direita, estarão lá, nos seus devidos lugares... Sem vocês? Os dias passariam em câmera lenta, a minha vida passaria em câmera lenta, porque não haveria personagens dentro do filme, não haveria ação, comédia, o drama, o terror... O que seria de mim? E é claro... o que seriam de vocês? Seriamos dirigentes do próprio destino? Sem os desafios... não haveria graça, não haveria história, não haveria filme, não haveria a amizade.

sábado, 3 de março de 2012

"A América para os Americanos"



E lá está ele forte como nunca, não me espera, não te espera... Não se faz de fraco perante a guerra, se mostra aos bons custumes, invade os meus costumes, invade os seus costumes e te faz delirar, te faz desejar ser querer e poder, porque você pode! Todos nós podemos...

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Um anjo com olhos de inferno...


Minha visão de glória sobre poem a verdade em minha volta, uma, duas talvez três doses e nada mais... O meu mundo se dispersa do egocentrismo para o mais puro egoismo, o de me controlar e de me guiar perante as dunas, risadas, musicas e uma brisa tão doce quanto a voz de um anjo que me contava sua vida, não havia asas, mas um olhar que me levaria ao inferno. Passos a passos me refiz, por fim... As águas azuis que se confundiam com os céus me fizeram respirar de novo, e com um único mergulho me fiz de forte perante a todos para continuar sorrindo.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Pop Corn *-*

O barulho do meu coração ecoa como em um quarto vazio, minhas mãos tremulas fazem o sinal de que está chegando a hora, e em apressados passos me deixo levar pela imaginação e pela emoção de estar contigo, os vestigios de lagrimas são apagados, e um sorriso brota como em uma semente germinada. Uma arrumada no cabelo, uma olhada no reflexo da vitrine, uma piscadinha para mostrar a tal alto confiança que tanto me pede. Olho pela luz de seus olhos, e percebo que você é a luz dos meus....

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Amante

Duas químicas, dois desejos...
Um ser.
Duas moradas, dois amantes
Um querer.

Meus olhares, minhas vontades sobre ti.
Seus olhares, suas vontades sobre mim.
Um instante, um segundo de amor.

Sua boca, inesperada me alivia,
Suas mãos, ritmadas de agonia,
E em um silêncio quase que pleno,
Você me orquestra.

Duas Almas, duas palmas,
Um querer....
Uma pausa, um delírio de prazer.

                                                                                                                Fábio Pinheiro.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

The Dark


E os olhos não acreditam no que veem...

Crudo.

O que dizer do amargo da vida? Talvez que se conformar seja o melhor a fazer, por outro lado, onde fica o meu sangue vivo, o que luta por tudo e por todos? Resguardado em um coração apodrecido pelo amor.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Genôma

Onde está o espelho que eu comprei? Não é esse, pois nesse é onde um mostro habita, quero aquele, aquele espelho onde um principe reina.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Secret.



E as gotas quase que petrificadas gotejam em meus pensamentos. Do que seria o homem sem seus medos e suas duvidas, do que seria ele sem suas dificuldades... Então honrre o seu pênis e enfrente! Minha mente quase que em conflito para, como em um pause forçado pelo tempo, e aos poucos percebo o quanto um segredo é poderoso, que não tenho como mudar nada, deixarei o rio me levar... Talvez seja a melhor escolha para um final do dia.