sábado, 29 de junho de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Paternal.
É lindo os lábios de tortura.
Os sorrisos plásticos,
Da sua ditadura.
Escute, General.
Não sou mais seu, você me deixou.
Em más escolhas,
Me perdeu.
Chuto a sua ordem.
Não sou soldado, sou menino!
Um homem de verdade,
Construindo o próprio destino.
Não imponha.
Tenho imunidade ao poder.
Tristezas de uma criança,
Que sonhava em ser você.
Fábio Pinheiro.
sábado, 22 de junho de 2013
Não sou o que você quer.
Ei, olhe, consigo sorrir.
Meu rosto é vermelho.
Minha alma é solta.
E se foram as fotografias antigas...
Pintando as paredes marcadas,
Nas lembranças de flechas lançadas.
Me despeço.
Você já é um homem, menino.
És cinza,
Sua alma é vento.
Possui olhar de vergonha.
Beija-me de forma imoral.
Rasgando a verdade dos dias de verão.
Sendo livre, pelo gosto de ser.
Fábio Pinheiro.
Meu rosto é vermelho.
Minha alma é solta.
E se foram as fotografias antigas...
Pintando as paredes marcadas,
Nas lembranças de flechas lançadas.
Me despeço.
Você já é um homem, menino.
És cinza,
Sua alma é vento.
Possui olhar de vergonha.
Beija-me de forma imoral.
Rasgando a verdade dos dias de verão.
Sendo livre, pelo gosto de ser.
Fábio Pinheiro.
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