Na beira do abismo os cowboys se fizeram de vilões.
A igreja de gordas doações.
E eu te olhava a desejar.
Não sou nobre, nem servo.
Sou valente que mente, não nego.
Viajante de terras além do horizonte.
Com a espada em punho,
Me fiz de feiticeiro, de escravo, de guerreiro...
Para em teus braços meu amor, despertar.
Matar? Matei! Todos em nossos caminhos,
Enfrentei cobras, dragões e moinhos,
Para enfim a pele nobre recair.
Sigo meu rumo de bárbaro descrente.
Que foi usado, abusado... Em frente!
Para nunca mais,atrás voltar.
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