Dói saber que talvez nunca seja meu,
Aquele sorriso que já
conheço...
Muitos diriam que não
mereço,
Mas desejo mergulhar em teu
olhar.
Sou
garoto do Rio, irado, maneiro,
E arredio.
Você vem lá do interior,
tranqueira, daí,
E senhô.
Tão longe, que me
perderia,
No breve instante
de te achar.
Se não te achasse,
morreria,
De solidão, de desespero
e amar...
Ora... Então venha,
eu vou,
Vamos, voltamos,
Revezamos?
De avião, carro ou
metrô.
Fábio Pinheiro.
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